Empreender com pouco dinheiro é o sonho e também, a dificuldade, de muitos brasileiros que ficaram desempregados ou que, apesar de empregados, gostariam de ser donos do próprio negócio.
Não vamos entrar no mérito sobre esses motivos porque, de fato, alguns deles são bem utópicos, mas o fato é que, ser dono do próprio empreendimento pode sim mudar positivamente a vida de muitas pessoas.
Se você quer começar a empreender com pouco dinheiro, confira dois ramos que podem ser interessantes:
Empreender no ramo de Alimentação
Se você gosta de trabalhar com alimentos, aqui pode estar a sua galinha dos ovos de ouro e dá pra começar com muito pouco dinheiro.
Investindo menos de R$50 você já consegue comprar embalagens, leite, frutas, um funil, chocolate, creme de leite e outros ingredientes.
Com esse valor é possível fazer, no mínimo 80 geladinhos e se você vender a R$2, já vai conseguir R$160!
Entendeu a lógica?
Pra vender você pode colocar uma plaquinha na porta de casa, divulgar nos grupos de whatsapp, facebook, instagram, pedir para os amigos ajudarem com a divulgação e, claro, fazer uma oferta de porta em porta.
Você também pode trabalhar com brigadeiros, beijinhos e outros doces, ou ainda, investir em salgadinhos de festa, bolos, tortas ou pães.
Esse mercado é muito extenso e você pode começar pequeno e logo contratar alguém para trabalhar com as entregas dos seus pedidos, a divulgação dos seus produtos e na mão de obra da cozinha, gerando emprego e valor aos seus produtos.
Empreender no ramo da moda
O ramo de vestuário e acessórios nunca deixou de ser um grande empreendimento e faz parte do sonho de muitas pessoas, principalmente mulheres, que desejam ter uma loja física local com roupas compradas nas regiões centrais de São Paulo.
Aqui, é muito importante darmos algumas sugestões.
Hoje, com um mercado cada vez mais dinâmico e lojas virtuais que fazem trocas gratuitas de peças que não servirem nas compradoras, é preciso considerar o fato de que uma loja física precisa ter um local para estacionamento fácil, um local para experimentar as peças e uma variedade de tamanhos muito grande, para não correr o risco de ter as vendas prejudicadas.
Vender apenas pelas mídias sociais ou por um site também não é tão simples visto que você estará disputando espaço com lojas muito grandes e já populares, com custos de frete mais baixos e muita verba para publicidade.
Joias em prata e folheados a ouro podem ser uma opção muito melhor do que trabalhar com roupas, visto que você não terá problemas com trocas por numeração, não precisará de um grande espaço físico para armazenamento e não terá altos custos com frete, já que as peças são pequenas e mais fáceis de enviar.
Outro ponto interessante é que você pode produzir fotos sem precisar de grandes locações e não terá concorrentes muito grandes nesse mercado.
A dica é investir em braceletes, pulseiras, tornozeleiras, brincos e colares. Aneis também vendem bem, mas também tem o mesmo problema das roupas e calçados (podem gerar muitas trocas por conta da numeração).
Você pode vender localmente usando uma maleta ou mostruário de semijoias, mostrando para amigos, colegas de trabalho e faculdade, igreja, vizinhos e ir aumentando sua carteira de cliente enquanto divulga suas peças nas mídias sociais e faz parceria com influencers que possam divulgar sua marca por permuta, por exemplo.
Para começar, não é preciso ter muito capital. Com cerca de R$1000 você já consegue adquirir cerca de 25 peças e consegue, tranquilamente, transformar esses R$1000 em R$3000.
Lembre-se de contratar os serviços de uma maquininha de pagamento e jamais vender fiado, independentemente do ramo que você escolheu para trabalhar.
Gostou das sugestões? Qual delas tem mais a ver com você? Quer ver mais dicas como essas? Deixe seu comentário abaixo.