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Negócios que estão crescendo com o Coronavírus: entenda como está o cenário no Brasil

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É fato que a crise do coronavírus não é apenas sanitária. Apesar dos mais de 2 milhões de infectados no planeta todo (pelo menos 30 mil só no Brasil, mas com projeção de subnotificação de até 200 mil), a perspectiva é que muitos milhões ainda sejam infectados até o fim dessa história.

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No entanto, além de ser uma crise sanitária, o coronavírus é também uma crise econômica. Muitas pessoas estão sem trabalhar e pelo menos 600 mil empresas fecharam as portas por causa da pandemia.

Para tentar conter os efeitos econômicos negativos da situação, os governos de todos os países estão passando pacotes de recuperação focados em ajudar a população.

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Na Alemanha, um pacote de estímulos de 1,1 trilhão de euros foi aprovado pelo governo. Nos EUA, $1.200 dólares serão pagos para todas as pessoas do país com base em seus rendimentos durante a pandemia.

Propostas semelhantes foram aprovadas no Brasil e na Espanha, mas com valores reduzidos: R$600 por aqui e 400 euros por lá.

No entanto, não são só notícias ruins em relação a economia no coronavírus. Para algumas pessoas, a pandemia tem aberto novas oportunidades de negócio e muito trabalho.

O caso mais emblemático é o dos restaurantes e estabelecimentos alimentícios. Apesar de não poder abrir as portas e atender as pessoas em seus pontos físicos, essas empresas aumentaram seu faturamento ao investir pesado em aplicativos de entrega.

Alguns desses aplicativos, como o Rappi Delivery, iFood e o Uber Eats registraram até 30% de aumento nos pedidos durante o período da pandemia.

A razão disso é bem simples de entender.  Sem poder sair de casa para ir ao supermercado ou até a farmácia, as pessoas estão solicitando esses produtos pelos aplicativos. 

Além disso, poder pedir uma pizza ou uma comida especial de vez em quando faz com que seja mais fácil encarar a quarentena do ponto de vista emocional.

Outro segmento que tem obtido resultados melhores durante o coronavírus é o Marketing Digital.

Inicialmente, o setor tomou um baque muito grande. Afinal, os principais clientes do Marketing Digital eram as pequenas empresas, que precisaram fechar as portas.

No entanto, o setor conseguiu se reinventar ao propor novos tipos de técnicas e estratégias para os seus clientes. Por isso, as grandes empresas que mantiveram os investimentos em Marketing conseguiram manter o fluxo de vendas.

Um terceiro segmento com aumento de vendas durante a quarentena é o de produção de conteúdo para consumo via Internet.

Isso inclui YouTubers, sites e blogs, mas também produtores de infoprodutos, como cursos online.

Eles estão assumindo uma maior demanda pois as pessoas estão em casa e precisam de conteúdo para se distrair.

Quem vende cursos online, especialmente de áreas que permitem trabalhar em home office, como programação, administração e marketing digital, notou um aumento de vendas nesse período com as pessoas se adaptando para poder ocupar alguma vaga no mercado de trabalho.

Além disso, pessoas que produzem conteúdo para ajudar as pessoas na quarentena, como psicólogos, coaches pessoais e terapeutas também notaram um aumento de demanda pela própria condição da pandemia.

Com isso, é possível ver que há algumas áreas da economia que podem reagir bem com a pandemia do coronavírus. Agora, as outras áreas começam a se preparar para tentar passar pelo momento negativo e retomar as atividades o mais rapidamente possível assim que a quarentena terminar e for seguro sair novamente às ruas para que as pessoas possam trabalhar e consumir.

Enquanto isso, é importante pensar em estratégias para driblar a queda de demanda. As lições dos segmentos com maior popularidade indicam que a Internet é uma ferramenta útil para conseguir vender mais.

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